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xoves, agosto 11, 2022

Tributo a Moncho Reboiras 2022 - Actos en Dodro, Fene e Ferrol


A Unión do Povo Galego vai desenvolver como todos os anos, desde fai xa 47, os actos de tributo ao camarada Xosé Ramón Reboiras Noia asasinado pola policía española no ano 1975. Os actos de tributo desenvolveranse a vindeira sexta feira 12 de agosto baixo o programa que se anexa.

ACTOS CONMEMORATIVOS


DODRO

Cemiterio de Imo.

Ás 12:00h. Ofrenda floral.

FENE.

SCDR O Pote, Maniños.

Ás 14:30h. Xantar popular.

Ás 16:30h. Conferencia de Duarte Correa: “Novos desafíos no marco internacional”

FERROL.

Ás 19:00h. Concentración da Praza de Armas. Saída cara á rúa da Terra onde foi asasinado Moncho Reboiras. Ofrenda floral e canto da Internacional.

Ás 19:30h. Intervencións Políticas na Praza de Armas.

- Manuel Polo (Secretario de Zona e concelleiro do BNG en Fene).

- Iria Carreira (Secretaria Xeral da UMG e deputada no Parlamento Galego).

- Néstor Rego (Secretario Xeral da UPG e deputado no Congreso).

Ao remate, canto do himno galego.

O lugar do xantar ás 14:30 será nas instalacións da SCDR O Pote de Maniños. O enderezo é: O Pombal, Estrada da Palma 217 Maniños, Fene. Anexamos ligazón coa localización: Google-Maps

O prezo do xantar é de 20 € (empanada, arroz con polo, postres, café, viño ou auga) existindo tamén a posibilidade de asistir levando o tu propio xantar. Tanto nun caso coma noutro será preciso anotarse no correo electrónico upg@upg.gal, indicando o nome das persoas e a opción pola que optas. A data límite para se anotar será cuarta feira 10 de agosto.

Recollendo o exemplo do camarada Moncho Reboiras no traballo de autoorganización do povo galego, proclamamos a nosa fidelidade á causa da independencia nacional da Galiza, á que o noso camarada entregou a súa vida, e convidámoste a participar nesta homenaxe.

Fonte: UPG | 04/08/2022/

Enviado por:
Inácio GZ
-inaciogz@gmail.com-
9 de agosto de 2022 23:47

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venres, maio 08, 2020

Em nome da liberdade, da paz e da verdade – contra o fascismo e a guerra. 75º Aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo


A UPG divulga um Manifesto com motivo do 75º Aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo, assinado por 70 partidos comunistas e organizações progressistas dos cinco continentes; posicionamento conjunto que é iniciativa do Partido Comunista Português.

O Manifesto busca comemorar um acontecimento histórico que sofre uma grande manipulação, abordando ao mesmo tempo uma temática –o combate ao imperialismo, ao fascismo e à guerra– que é de grande atualidade.

O Texto do Manifesto é o seguinte:

75º Aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

Em nome da liberdade, da paz e da verdade — contra o fascismo e a guerra

A vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial constitui um acontecimento maior da História, cuja memória é necessário preservar e defender face a reiteradas tentativas de falsificação histórica que visam fazer esquecer o papel determinante que nele desempenharam a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, os comunistas e os anti-fascistas de todo o mundo.

Gerado pelo capitalismo, o nazi-fascismo foi a expressão mais terrorista do capital monopolista. Foi responsável pelo desencadeamento dessa guerra de agressão e rapina que provocou cerca de 75 milhões de mortos, dos quais cerca de 27 milhões de cidadãos soviéticos, por inúmeros sofrimentos e o horror dos campos de concentração nazis. Os povos não podem igualmente esquecer páginas negras como os bombardeamentos atómicos de Hiroshima e Nagasáqui pelos EUA, sem qualquer justificação militar, que representaram uma demonstração do seu poderio e objectivos hegemónicos no plano mundial.

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi resultado do agravamento das contradições inter-imperialistas e, simultaneamente, do propósito da destruição do primeiro Estado socialista, a URSS, expresso, nomeadamente, no apoio e conivência do Reino Unido, França e Estados Unidos com o rearmamento e ambição expansionista da Alemanha nazi.

Comemorando o 75.º aniversário da Vitória no histórico dia 9 de Maio de 1945, os partidos comunistas e operários abaixo-assinados, convictos que interpretam os sentimentos e anseios dos trabalhadores e dos povos de todo o mundo:

  • Prestam homenagem a todos os que entregaram a sua vida nos campos de batalha contra as hordas nazi-fascistas e em especial aos heróicos resistentes e combatentes anti-fascistas e aos heróicos povo soviético e Exército Vermelho, dirigidos pelo Partido Comunista, cujo contributo, escrito em páginas heroicas como as batalhas de Moscovo, Leninegrado ou Estalinegrado, foi decisivo para a Vitória sobre a barbárie;
  • Consideram que a Vitória sobre a Alemanha nazi e os seus aliados do Pacto Anti-Comintern foi alcançada graças ao contributo decisivo da URSS, à natureza de classe do poder soviético, com a participação das massas populares, ao papel dirigente do Partido Comunista, à superioridade demonstrada pelo sistema socialista. Esta vitória constitui um enorme legado histórico do movimento revolucionário;
  • Valorizam os extraordinários avanços no processo de emancipação social e nacional dos trabalhadores e dos povos que a Vitória e o avanço das forças do progresso social e da paz possibilitaram, com o alargamento do campo dos países socialistas à Europa, Ásia e América Latina, as conquistas do movimento operário nos países capitalistas, o impetuoso desenvolvimento do movimento de libertação nacional e a consequente liquidação dos impérios coloniais;
  • Denunciam e condenam as campanhas que visam diminuir, deturpar e mesmo negar, o papel da URSS e dos comunistas na derrota do nazi-fascismo e, além disso, culpar injusta e falsamente a União Soviética pelo início da Segunda Guerra Mundial, apagar as responsabilidades do grande capital e dos governos ao seu serviço na promoção e ascensão do fascismo e no desencadear da guerra, e branquear e reabilitar o fascismo, ao mesmo tempo que destroem os monumentos e a memória do Exército soviético libertador, promovem o anti-comunismo e criminalizam os comunistas e outros anti-fascistas;
  • Denunciam e condenam as resoluções anti-comunistas da UE e a tentativa de falsificação histórica e caluniosa de equiparar o socialismo ao monstro do fascismo;
  • Alertam que o imperialismo aposta cada vez mais no fascismo e na guerra como “saída” para o aprofundamento da crise do sistema capitalista, cujo carácter desumano se torna particularmente evidente quando, mesmo perante o gravíssimo surto epidémico da Covid-19, o imperialismo, os EUA, a NATO, a UE e potências capitalistas suas aliadas, prossegue uma criminosa política de bloqueios e agressões contra países e povos;
  • Consideram que a luta pela paz, pelo progresso social e pelo socialismo são inseparáveis; e comprometem-se a contribuir para o fortalecimento da acção comum da classe operária, dos trabalhadores e dos povos de todo o mundo, das forças políticas interessadas em barrar o caminho ao fascismo e na luta contra o imperialismo, as agressões imperialistas e uma nova guerra de trágicas proporções.

A situação com que os trabalhadores e os povos do Mundo são confrontados sublinha a importância do reforço da luta anti-imperialista, pela soberania dos povos e a independência dos Estados, pelos direitos dos trabalhadores e dos povos, no caminho da superação revolucionária do sistema capitalista, que gera o fascismo, a guerra, as injustiças, os perigos e as contradições da actualidade. Tal como há 75 anos atrás, é a luta dos comunistas e de todos os que enfrentam a exploração e opressão capitalista que abrirá caminhos de futuro para a Humanidade.

A listagem de partidos subscritores está em http://www.pcp.pt/em-nome-da-liberdade-da-paz-da-verdade-contra-fascismo-guerra

Fonte: UPG. | 4 de maio de 2020.
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domingo, agosto 12, 2018

Tributo a Moncho Reboiras, este domingo 12 de Agosto en Ferrol, concentración na Praza de Armas ás 7 da tarde, ofrenda floral diante do portal nº27, onde foi asasinado, na rúa da Terra e acto no Cantón


Moncho Reboiras xa está na historia, mais é tamén presente e semente de futuro. O labor de autoorganización do povo galego e a loita por unha Galiza soberana e socialista teñen nel un referente imprescindíbel. Por iso lle rendemos tributo e proclamamos a nosa fidelidade á causa da independencia nacional da Galiza, á que o noso camarada entregou a súa vida.

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Ferrol 12 de agosto de 2018, no 43 aniversario do asasinato de Moncho Reboiras (Ramón Reboiras Noia). |  Ir áo buscador libre DuckDuckGo.

Recoñecemento de Moncho Reboiras, como vítima da Ditadura Franquista. | Paola Obelleiro. | 9 de agosto de 2009. | Ir á Web.
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venres, agosto 12, 2016

Actos no 41 Aniversario do asasinato de Moncho Reboiras, un 12 de Agosto de 1975


A Unión do Povo Galego (UPG) convoca o conxunto da militancia e simpatizantes ao acto público de homenaxe a Xosé Ramón Reboiras Noia que terá lugar o vindeiro 12 de agosto, sexta feira, baixo o programa que se anexa.

Nestes momentos en que é máis necesario que nunca defender un proxecto político nacionalista, recollemos o exemplo do camarada Moncho no traballo de autoorganización do povo galego e proclamamos a nosa fidelidade á causa da independencia nacional da Galiza, á que o noso camarada entregou a súa vida, e te convidamos a participar con nós nesta homenaxe.

ACTOS CONMEMORATIVOS:

DODRO.
Cemiterio de Imo.
Ás 12:00h. Ofrenda floral.

SAN SADURNIÑO.
Finca da Cortiña (ao carón do Rio Xuvia).
Ás 14:30h. Xantar popular. [*]
Ás 16:00h. Sobremesa de debate: “A mudanza real que a Galiza precisa”

FERROL.
Ás 19:00h. Concentración da Praza de Armas. Saída cara á rúa da Terra onde foi asasinado Moncho Reboiras. Ofrenda floral e canto da Internacional
Ás 19:30h. Intervencións Políticas no Cantón.
Manuel Polo (Secretario de Zona da UPG en Ferrolterra).
Antía Ínsua (Comité Nacional da UMG).
Néstor Rego (Secretario Xeral da UPG).

[*] O prezo do xantar é de 15 € e será preciso anotarse no correo electrónico upg@uniondopovogalego.org, indicando o nome das persoas. A data límite para anotarse será o mércores 10 de agosto.

Web da UPG:
http://www.uniondopovogalego.org/

Web da Fundación Moncho Reboiras:
http://www.fesga.org/

Enviado por:
Inácio GZ
-inaciogz@gmail.com-
12 de agosto de 2016 09:46

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luns, setembro 15, 2014

Acto Público da UPG para presentar un novo número extra da revista Terra e Tempo, coa presencia do seu secretario Xeral Néstor Rego - 50 preguntas, 50 argumentos para a Soberanía de Galiza


A UPG PRESENTA EN FERROL UN NOVO VOLUME DA REVISTA TERRA E TEMPO

"50 PREGUNTAS, 50 ARGUMENTOS PARA A SOBERANÍA DE GALIZA"
A Unión do Pobo Galego organiza un acto público en Ferrol que terá lugar este mércores 17 de setembro ás 20.00 na Galería Sargadelos (Rúa Rubalcava, 30-32 Baixo) no que presentará o último número, o 171, da revista Terra e Tempo.

Este novo volume da revista Terra e Tempo, trátase dun exemplar que leva por título “50 preguntas, 50 argumentos para a Soberanía de Galiza” é unha obra coral na cal participan cincuenta persoas de ámbitos, xeracións e formacións diversas que abordan e tentan dar explicacións a diversas cuestións relacionadas con Galiza e coa situación política na que se atopa o noso país en todos os seus frentes: político, económico, social, cultural etc.

Este acto será presentado polo Secretario de Zona da UPG en Ferrolterra, Manuel Rei Romeu e contaremos coa presenza de Rubén Cela, Coordenador do volume e Néstor Rego, Secretario Xeral da UPG.

Sen máis recebede un cordial saúdo en nome da UPG.

Ferrol 15 de setembro de 2014.

asdo. Pedro Fernández

http://www.uniondopovogalego.org/

http://www.terraetempo.com/

Enviado por:
Pedro Fernandez
-kensabegz@gmail.com-
15 de setembro de 2014 16:22

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xoves, febreiro 21, 2013

Presentación, en Ferrol, do libro "A política e a organizaçom exterior da UPG (1964-1986), de Luis Gonzales Blasco (Foz)

O día 22 de fevereiro venres, ás 19:30 na galería Sargadelos, vai ter lugar a apresentación do libro “A política e a organizaçom exterior da UPG (1964, 1986)” editado pola editorial Laiovento. Unha  achega importante á historia do nacionalismo galego contemporáneo.

O autor Luis Gonzales Blasco (FOZ) foi fundador da UPG e promotor da organización de núcleos no exilio europeo. Neste cometido foi asinante da chamada Carta de Brest, alianza de organizacións de países sen estado para unha Europa socialista e dos pobos.

Militante do independentismo despois do abandono da UPG, milita hoxe en ANOVA-Irmandade nacionalista.

Profesor de galego hoxe retirado, ten participado en varias obras de carácter colectivo, sempre desde unha óptica de reintegracionismo militante.

O acto complétase con diversas intervencións, coloquio e sinatura de exemplares polo autor.

Convoca: Colectivo cultural Memoria de nós.

Enviado por:
Joam Tavia
-jtavia@gmail.com-
21 de fevereiro de 2013 17:28

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